quinta-feira, 7 de julho de 2022

WHISTLER-BLACKCOMB (Canadá)

WHISTLER - BLACKCOMB: MONTANHAS DE ALMA GÊMEA

Por Claudia Liechavicius

Chegar lá já é parte da diversão. O espetacular trajeto litorâneo Sea-to-Sky, de 120 quilômetros de extensão, que liga Vancouver a Whistler-Blackcomb, é considerado um dos caminhos mais bonitos do mundo para se alcançar uma estação de esqui. A rodovia - que foi recentemente duplicada para os Jogos Olímpicos - corre resplandescente tendo de um lado o mar e do outro picos nevados, cachoeiras com água do degelo das montanhas, lagos cristalinos e milhares de árvores que acolhem aves migratórias - especialmente águias - que escapam do rigor do inverno do extremo norte e se refugiam em Brackendale. Andando um pouco mais se chega ao vilarejo de Squamish pousado aos pés da montanha Squamish Chief - considerada pelos povos indígenas nativos da região como um santuário espiritual. Para os amantes de aventuras radicais há trilhas de trekking para galgar seus 700 metros em altura, num percurso que pode durar de três a seis horas e garantir um visual deslumbrante da cidadela no fundo do vale. Uma pausa para descanso pode ser feita em Shannon Falls. E, finalmente, depois de duas horas de estrada o alvo é atingido: Whistler-Blackcomb.

 
Não é permitido nem um cochilo no trajeto Vancouver - Whistler...

... pois, as paisagens são tão encantadoras que quem dormir no ponto corre o risco de se arrepender.

WHISTLER-BLACKCOMB


É chegada a hora de desbravar o circuito formado pelas montanhas gêmeas Whistler-Blackcomb. O lugar é moldado por superlativos. Como se não bastasse ser a maior estação de esqui da América do Norte, também é considerada uma das melhores do mundo por contar com as descidas das duas montanhas - que são interligadas por um teleférico tão alto que chega a dar medo.

Peak 2 Peak foi aberto ao público em dezembro de 2008. É um obra impressionante de engenharia. As gondolas conectam os esquiadores do Roundhouse Lodge (Whistler) à Rendezvous Lodge (Blackcomb) num percurso lindíssimo de 4.4 quilômetros em apenas 11 minutos.

Para os amantes dos esportes de inverno é o paraíso.

Lá embaixo, no pé da montanha, o romântico vilarejo de Whistler costuma repousar sereno com seus dez mil habitantes. Mas, quando a alta temporada de esqui começa tudo muda de figura. A cidade chega a receber dois milhões de visitantes que alegram seu centrinho e lotam as lojas e restaurantes.

Muita gente circula em Whistler Village. As ruas centrais são dedicadas aos pedestres e fartas de lojas com roupas de esqui e snowboard.

Essa cidade-resort surgiu em 1960, exatamente com o sonho de sediar os Jogos Olímpicos de Inverno, quando lá foi construído o primeiro grande hotel. Em fevereiro de 2010, 50 anos depois, o sonho finalmente virou realidade. A pequena cidade foi o palco das estrelas olímpicas que competiram nas modalidades alpinas (downhill e sallon), nórdicas (saltos e cross-country) e nos esportes radicais (bobsleigh e skeleton). Nesse período (durante os jogos), geralmente, as pistas de esqui ficam fechadas para os turistas. Mas, no Canadá, foi diferente - 95% delas ficaram abertas - para o deleite de todos.

A gôndola Blackcomb é o ponto mais movimentado de Whistler Village ao longo do dia.


Já, ao pé da montanha de Blackcomb, que fica a uma caminhada de 10 minutos de Whistler Village permanece um pouco mais tranquilo para as subidas dos esquiadores nos lifts. Os tiquetes dão direito ao uso dos trajetos das duas montanhas. Basta escolher a melhor opção em função do local onde o equipamento de esqui foi alugado ou pela proximidade do hotel em que se está hospedado.

MELHOR ÉPOCA PARA ESQUIAR

A temporada de esqui é longa, vai de novembro a junho. É muita neve! A cidade e as montanhas ficam cobertas de branco. Crianças e adultos, vestindo casacos coloridíssimos dão o tom da estação. Os dias são curtos. Amanhece por volta das 7:00hs e às 5:00hs da tarde já está escurecendo. Mas, a diversão é garantida. Esquiar, praticar snowboard, passear de snowmobile (motos de neve), descer a montanha de boião, fazer catski (esquiar com o auxílio de um trator), deslizar de dog sled (carrinhos puxados por cachorros) ou passear de trenó puxado por cavalos enormes. Também se pode esquiar no verão - de junho à agosto - em alguns locais de Blackcomb.

Boa idéia é desbravar as montanhas próximas a Pemberton de snowmobile.

Ao pilotar o snowmobile no lago congelado dá um certo receio. Mas, ele passa rápido.

Um passeio de três hora custa em torno de 150 dolares canadenses.


EXCELENTE INFRA-ESTRUTURA


O complexo de Whistler-Blackcomb conta com 39 lifts, incluindo o poderoso Peak-to-Peak, gôndola que interliga os picos das duas montanhas. A infra-estrutura é muito boa. São 200 pistas bem sinalizadas e costuma ter em torno de 9 metros de neve ao ano. As pistas são indicadas para praticantes de nível intermediário. Mas, depois que foi eleita para sediar os JO 2010 também passou a fazer juz ao posto de radical e avançada. Afinal, as descidas são tão extensas que é preciso no mínimo de bom preparo físico. A mais longa tem 11 quilômetros. E o cenário é deslumbrante ao longo do trajeto. Os preços é que são um pouco salgados. Para se ter uma idéia, aulas particulares de esqui ou snowboard com duração de 3 horas custam 400 dólares canadenses. Aulas em grupo valem bem mais a pena, 200 dólares canadenses para um dia inteiro de prática. Os lifts por dia saem em torno de 40 dolares canadenses. Para quem comprar por períodos mais longos, o valor vai caindo gradativamente. Além disso, ainda tem o aluguel ou compra dos equipamentos.
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HOTÉIS NA REGIÃO


As opções são muitas. Os hotéis são aconchegantes, bem decorados, com lareiras e muitos deles têm uma pequena cozinha para facilitar a vida das pessoas. Afinal, sair para jantar todos os dias com temperaturas abaixo de zero é uma fria. A maior parte das famílias faz compras no supermercado e prepara as refeições no próprio apartamento para fugir do frio. Mas, quando não bater a preguiça, há bons restaurantes na cidade.

Para quem pretende ficar hospedado aos pés de Blackcomb, o Faimont Chateau Whistler Resort é uma opção interessante. Os quartos são relativamente pequenos e não têm lareira. Mas, o ponto é privilegiado. Também conta com um excelente spa (o que é perfeito para arrematar um dia de esqui intenso). Chateau Boulevard, 4.599. Telefone: + 1 604 938.8000. http://www.faimont.com/
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O Hotel Fairmont tem uma localização privilegiada. Fica praticamente na subida do lift de Blackcomb.
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Residence Inn by Marriott não é um hotel excepcional, mas tem toda a infra-estrutura para quem gosta de esquiar e fica no topo da montanha. Oferece suites com lareira e cozinha, isso facilita a vida no clima frio. http://www.whistler-marriott.com/

Uma opção mais sofisticada é o Four Seasons Hotel. Fica praticamente ao lado no Fairmont, é mais luxuoso e um hotel enorme. No entanto, não têm acesso direto à montanha. 791 W. Georgia St. +1 604-689-9333.
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DICA
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Não deixe de provar os sorvetes da Cows na rua de pedestres do centro de Whistler. São deliciosos. A fila é sempre enorme, mas vale a espera.
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FUSO HORÁRIO

Em relação ao horário de Brasília são - 5 horas.


Gostou? Seguem mais algumas fotos para você se convencer a programar essa viagem ao Canadá. O país é incrível e Whistler está mais charmosa a cada ano que passa. Espero que goste!
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PIRÂMIDES DE TEOTIHUACAN (México): é um daqueles lugares misteriosos que fazem você se sentir pequeno.

CIDADE DO MÉXICO

 


Pirâmides de Teotihuacán



As incríveis Pirâmides de Teotihuacán — A Cidade dos Deuses — tornam a região uma das mais interessantes atrações de todo o México. Há muito mistério a respeito da civilização que vivia no local onde hoje estão relíquias arqueológicas de valor inestimável. Pesquisadores acreditam que o auge de Teothuacán tenha acontecido entre os séculos III e V, quando mais de 100 mil pessoas moravam na cidade. Era a maior comunidade da América na época e exercia enorme influência sobre outras civilizações da mesoamérica. Não se sabe ao certo quem vivia em Teotihuacán. Acredita-se que tenha sido uma civilização multiétnica, formada por vários povos. Também é um mistério o porquê do fim de Teotihuacán. Quando foi descoberta pelos mexicas (astecas), a cidade já estava abandonada. 

O sítio arqueológico de Teotihuacán oferece aos visitantes uma incrível viagem pela cultura e história daquele povo. Não se trata de escavações e montes de pedras, mas sim de gigantescas pirâmides, uma grande avenida e várias pequenas construções. Era uma cidade com mais de 20 mil km² e 2.000 conjuntos residenciais, preservada pelo tempo e que hoje pode ser visitada pelos turistas que vão à Cidade do México.

Localizado a 45 km do Zócalo, o sítio arqueológico de Teotihuacán — Patrimônio da Humanidade protegido pela Unesco — é um dos pontos turísticos mais visitados do país. Entre as principais atrações de Teotihuacán estão a Pirâmide do Sol, com 65 m de altura e a segunda maior do México; a Pirâmide da Lua, com 45 m; a Calzada de los Muertos, com 4 km de extensão e principal avenida de Teotihuacán, onde estão dispostas as construções remanescentes daquela civilização; o Templo de Quetzalpapálotl; o Palácio dos Jaguares; e a cidadela (conjunto de casas). 

Os visitantes que chegam a Teotihuacán podem caminhar entre as construções, subir na Pirâmide do Sol e na Pirâmide da Lua, visitar os palácios, ver os afrescos preservados e circular entre pequenas construções. É um passeio para várias horas que deve ser feito sem pressa. Cada ângulo é mais belo que o outro, especialmente a vista no alto das principais pirâmides. A subida é um pouco cansativa, mas bastante possível. Nada que algumas paradas para respirar não resolvam.

Além do passeio comum, realizado durante o dia, é possível visitar Teotihuacán durante a noite. O evento das Noches Mágicas é bastante recente e funciona como um mix de tour e show de luzes, onde são mostrados aos visitantes as pirâmides como eram na época que Teotihuacán era povoada. Há também a possibilidade de ver as pirâmides em voos de balão oferecidos em agências de turismo. 

Para entender um pouco mais sobre Teotihuacán, visite o museu do sítio arqueológico e o Museu Nacional de Antropologia. Vale dizer que há disponível no sítio arqueológico lojinhas de artesanato, lanchonetes e banheiros. Não há dificuldade durante o passeio, a não ser o sol forte que toma conta da região. Lembre-se de levar água, protetor solar e um chapéu, especialmente nos meses de verão.

Valor do ingresso

  • Público geral - MXN 65;
  • Gratuito para crianças menores de 13 anos, adultos maiores de 60 anos, professores e estudantes mexicanos, além de pessoas com deficiência;
  • Gratuito aos domingos para mexicanos e estrangeiros residentes no país; 
  • Visitas guiadas são gratuitas — mediante reserva pelo email teotihuacanvisitasguiadas@inah.gob.mx

Como chegar em Teotihuacán

As maneiras mais comuns para visitar a Zona Arqueológica de Teotihuacán são em excursão de ônibus ou van, em táxi com preço fixo ou ônibus turístico de linha comum. Todos os meios apresentam vantagens e desvantagens. Entretanto, qualquer uma das formas escolhidas será bem fácil e eficiente para chegar a Teotihuacán. Para facilitar a locomoção, a Zona Arqueológica oferece vários portões de entrada e cada um deles é próximo a uma atração diferente. O Portão 1 entra pela Ciudadela, na ponta da zona arqueológica e oposto às pirâmides principais. Os portões 2, 4 e 5 estão mais próximos à Pirâmide do Sol, enquanto o Portão 3 está localizado mais próximo à Pirâmide da Lua. 

  • Excursão de ônibus ou van

Esta é a maneira mais fácil e comum para visitar Teotihuacán. A única preocupação do viajante será em contratar um tour. Todo o resto ficará por conta da empresa. É a melhor opção para quem não gosta de montar itinerários, se preocupar com caminhos e quer apenas curtir. A oferta de empresas que realizam passeio até Teotihuacán é enorme e todos os hotéis e agências de turismo na Cidade do México indicam alguém. Não é necessário fazer reserva com antecedência. Um dia antes é suficiente para garantir a vaga. 

Os passeios saem da Cidade do México por volta de 9h da manhã e normalmente incluem uma parada na Basílica de Nossa Senhora de Guadalupe. O meio de transporte utilizado é a van ou ônibus e o número de turistas no grupo varia. O tempo de permanência em Teotihuacán gira em torno de 2h e esta é a maior desvantagem do passeio. Você será obrigado a cumprir o horário para não perder o veículo de volta e terá que correr um bocado para subir as pirâmides e ainda dar uma passeio pelo sítio arqueológico. Outra desvantagem é o horário. Os ônibus, que quase sempre param primeiro na Basílica de Guadalupe, chegam mais tarde a Teotihuacán e pegam o parque já um pouco mais cheio. 

Tempo e horários pesam contra os tours em ônibus e van, porém um terceiro fator também influencia muito na escolha: o preço! Um tour até Teotihuacán tem custo médio de MXN 900 (USD 50). Entretanto, o passeio pode ser feito por conta própria por menos de MXN 200 (USD 12). Uma diferença bem grande para quem está com a grana curta. 

  • Por conta própria em ônibus de linha

Esta é a maneira menos fácil de se chegar a Teotihuacán, mas nada muito complicado. O ônibus leva quase até a porta da zona arqueológica e a chance de se perder no caminho é praticamente zero. Além de ser muito mais barato e dar bem mais liberdade de horário!

A empresa que realiza o trajeto entre a Cidade do México e Teotihuacán é a Autobuses Teotihuacán. Os ônibus, do tipo turismo, partem de hora em hora (a partir de 7h da manhã) do Terminal Autobuses del Norte (estação de metrô Autobuses del Norte - Linha 5 Amarela). A empresa está localizada no corredor principal da estação, à esquerda da entrada. 

O mesmo ônibus que sai do Terminal Autobuses del Norte para logo em seguida na Estação Índios Verde do metrô Linha 3. Nós não recomendamos embarcar nessa estação pois o ônibus pode chegar já lotado e você será obrigado a seguir viagem em pé. As duas estações são muito próximas. Evite o desgaste e vá pela Autobuses del Norte.

O custo da passagem de ida e volta é de MXN 88 (USD 5). Lembre-se de dizer ao atendente que você irá para a Zona Arqueológica de Teotihuacán ou para as pirâmides. Assim você terá certeza de estar comprando a passagem correta. O embarque acontece no portão ao lado do guichê de venda. Fácil e rápido!

Ao entrar no ônibus, informe ao motorista que deseja parar nas pirâmides. Elas não são o ponto final. O ônibus não deixará os turistas na porta da zona arqueológico, mas em 10 minutos de caminhada pela estrada você estará no Portão 1. Caso deseje entrar por outro portão, você poderá optar por um táxi ou continuar caminhando na estrada. Nós recomendamos que o acesso à Zona Arqueológica seja mesmo feito pelo Portão 1. É maravilhoso seguir toda a Rua dos Mortos enquanto se pode apreciar as pirâmides da Lua e do Sol. 

O local para pegar o ônibus de retorno é logo depois da saída do Portão 2. Os passageiros embarcam em ordem de chegada. Caso deseje ir à Basilica de Guadalupe, desça no Terminal Autobuses del Norte e siga de metrô até a estação La Villa - Basílica, Linha 6 vermelha. Ela está muito próxima ao terminal e deixa quase na porta da Basílica.  

A maior vantagem do ônibus comum é a liberdade de horário. Você poderá chegar na Zona Arqueológica antes mesmo de ela abrir e ficará por quanto tempo desejar. Outra vantagem imbatível é o baixo custo da viagem, quase 10 vezes menor que o trajeto em excursão. O ponto negativo é fazer tudo por conta própria, mas isso pode ser um ótimo ponto positivo para muitos viajantes!

  • Táxi com preço fixo

Quem estiver com tempo corrido poderá optar pelo trajeto de táxi. A viagem, de 45 km, não deve ser feita no taxímetro. Negocie o valor com um taxista de confiança (vale pedir indicação ao hotel) e combine com ele o horário de ida e volta, assim como os portões onde ficará. Você poderá até incluir uma parada em restaurantes, na Basílica de Guadalupe ou mesmo no outlet. Tudo deve ser negociado antecipadamente. O custo médio cobrado entre os taxistas é entre MXN 1400 e MXN 1700 (USD 80 a USD 100). Quanto mais gente no carro, mais barata será a conta por pessoa e o passeio poderá ficar mais barato que o tour em ônibus. 

A grande vantagem do táxi é o conforto, facilidade e rapidez no trajeto. A liberdade de horário também conta muito. Já o preço poderá não agradar o bolso de muita gente. Faça as contas e veja o que sai mais barato. É preciso lembrar que, no passeio de táxi, o custo com o ingresso no parque não está incluído. 

Nossa experiência

Quando visitamos a Cidade do México, optamos por fazer o passeio até Teotihuacán por conta própria. A escolha foi para ter o tempo livre e fazer a visita sem pressa. Fomos até a zona arqueológica com o ônibus comum de turismo. Foi muito tranquilo, tanto a localização da empresas que fazem o trajeto quanto a compra do tíquete. 

Escolhemos ir a Teotihuacán em uma segunda-feira por considerarmos que seria o dia mais tranquilo, assim não pegaríamos as pirâmides muito cheias. Só não esperávamos que naquela segunda-feira seria feriado no México. Não só isso, era também um dos dias mais importantes do ano para ir às pirâmides. Era equinócio de primavera, período que os mexicanos acreditam haver maior concentração de energia nas pirâmides. A data coincidiu com o início da Semana Santa (feriado prolongado no México), ou seja, era um dos dias mais cheios do ano para a visita. 

Chegamos a Teotuhuacán bem cedo, ainda assim pegamos uma fila de quase duas horas para subir a Pirâmide do Sol. Tínhamos duas opções no momento, acreditar que era o dia certo, afinal, era o momento exato para a troca de energias negativas por positivas ou chorar as pitangas e achar que era o pior dia do ano para a visita. Preferimos ficar com a primeira opção e fizemos como os mexicanos: levantamos as mãos para o céu no alto da pirâmide e recarregamos toda a energia para o novo ano. 

Não se assustem com a quantidade de gente nas fotos deste post ou com o tamanho das filas. Este não é o habitual de Teotihuacán. Caso deseje ir na data certa (para a troca de energia), escolha o dia do equinócio, na primavera ou no outono, e seja feliz.

San Juan Teotihuacan De Arista, Teotihuacán de Arista - CEP: 55800
+52 594 956 1606
http://www.teotihuacan.inah.gob.mx/
Zona arqueológica - 9h a 17h; Museus e exposições temporárias - 9h a 16h30.

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